UNESCO RECONOCE LA OBRA DEL CHE GUEVARA ES PATRIMONIO DE LA HUMANIDAD


Che Guevara, última foto, amtes de ser fusilado en Bolivia en1967

Colección Documental “Vida y Obra de Ernesto Che Guevara: desde los manuscritos originales de la adolescencia y la juventud hasta el Diario de Campaña en Bolivia.”

Patrimonio documental propuesto por la Bolivia y Cuba y recomendado para su inclusión en el Registro de la Memoria del Mundo en 2013.
© Centro de Estudios Che Guevara
Ernesto Che Guevara por Raúl Corrales.
El inventario de la documentación de la Colección Documental “Vida y Obra de Ernesto Che Guevara: desde los manuscritos originales de la adolescencia y la juventud hasta el Diario de Campaña en Bolivia”, alcanza un volumen de 1007 documentos- agrupados en un total de 8197 hojas- correspondientes al periodo de 1928 a 1967, sobre su obra revolucionaria, ensayística, periodística, biográfica y personal, así como su correspondencia con diversas personas, incluida su familia. De ese volumen, 431 son manuscritos del Che y 567 son documentos sobre el Che o relacionados con él. Comprende igualmente su valioso material iconográfico de y sobre el Che, filmográfico, cartográfico y objetos museables.
  • Año de presentación : 2012
  • Año de inscripción: 2013
  • País : Bolivia y Cuba
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Ian Iannotti:
Unesco reconhece vida e obra del Che como patrimônio da humanidade

O argentino nascido em Rosário, Província de Santa Fé em 14 de Junho de 1928, Ernesto Che Guevara fez de sua vida uma das maiores contribuições para a libertação dos povos da América latina e do mundo. Agora a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, reconhece os escritos do revolucionário como Patrimônio da Humanidade. Os documentos foram incluídos no Programa de Memória do Mundo. Este programa que possui em seu registro 299 documentos e coleções dos cinco continentes agora conta com 431 manuscritos do Che, 567 documentos sobre sua vida e obra, assim como uma seleção de materiais iconográficos, cinematográficos, cartográficos e objetos para museu.

 Para Juan Antonio Fernández, presidente da Comissão Nacional Cubana da Unesco, esta decisão reconhece a “contribuição do Che ao pensamento revolucionário latino-americano e mundial, que o converteram em símbolo de rebeldia, de liberação e internacionalismo”. ImagemO exemplo do guerrilheiro heroico ultrapassa as barreiras do tempo e até hoje inspira os revolucionários do mundo. Che, como era carinhosamente chamado entre os guerrilheiros do movimento 26 de Julho, ficou conhecido por utilizar de suas próprias atitudes para demonstrar como deve se comportar um revolucionário frente a diversas situações, seja da vida cotidiana, seja no front de batalha. Ernesto nunca se recusava a uma tarefa e defendia que um revolucionário deve estar onde a revolução necessita. Enquanto Ministro da Indústria foi um grande entusiasta do trabalho voluntário como emulação comunista, ele próprio se dedicou durante anos ao trabalho voluntário na produção, uma vez por semana. Sobretudo, 

Che era um internacionalista e ao cumprir com suas tarefas em Cuba, foi construir a revolução no mundo. Passando pela África e por fim voltando à América Latina o guerrilheiro foi assassinado na Bolívia sob orientação e apoio da CIA em 9 de outubro de 1967. Ainda assim, Che vive, nas lutas dos povos do mundo para libertarem-se da opressão. Suas ideias estão mais vivas do que nunca. Seu exemplo arrasta milhões todos os anos para as lutas. (Tomado de Facebook)
 

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