BRASIL:Documental sobre maternidad en las cárceles: LECHE y FIERRO
Amamentaçã o - Filme "Leite e Ferro"Estreia em 25 de novembro !!! “Leite e Ferro”, primeiro longa de Cláudia Priscila, *** O filme foi premiado como melhor documentário e melhor direção de documentário na edição de 2010 do festival de Paulínia Vejam o treiler: http://vimeo.com/30548459
O Documentário “Leite e Ferro”, primeiro longa da diretora Cláudia Priscila, estreia em todo o país no dia 25 de novembro. Premiado como melhor documentário e melhor direção de documentário, em 2010, no Festival de Paulínia, o filme registra com delicadeza a maternidade na prisão e tem como cenário o Centro de Atendimento Hospitalar à Mulher Presa (CAHMP).
“Leite e Ferro” retrata o cotidiano do CAHMP, uma instituição em São Paulo que abrigava mulheres em fase de aleitamento após darem a luz. Mães e bebês ficam juntos atrás das grades, mesmo que por pouco tempo. Já que depois de quatro meses, a criança vai para outra pessoa da família, a uma instituição ou é adotada, às vezes até de maneira ilegal.
O documentário também discute a contradição das emoções. Por um lado a maternidade é vista como um momento de plenitude na vida das mulheres, por outro a situação limite do encarceramento e da exclusão. Nesta narrativa uma personagem se destaca e conduz a história. Trata-se de Daluana, apelido que recebeu após se envolver e ter um filho com o “famoso” traficante Da Lua.
Traficante desde dos 10 anos, Daluana, hoje na casa dos 40 anos, cresceu na rua e passou por diversas instituições carcerárias. Aos 14 anos teve sua primeira filha, e esta é a segunda vez que está no CAHMP para amamentação, a primeira foi em 2000.
Daluana e suas colegas são registradas de uma forma diferente pela diretora, com uma intimidade de roda de comadre. Assim surgem relatos e discussões, muitas vezes ditas com bom humor, sobre o prazer de amamentar, sexo, fidelidade, violência policial, amor, tráfico, drogas e religião.
As filmagens do documentário aconteceram durante um mês do ano de 2007, no Centro onde se encontravam 70 mães e 70 crianças. Mas, o CAHMP foi fechado há quase dois anos e as presas, realocadas em centros hospitalares.
O documentário “Leite e Ferro”, de Cláudia Priscilla, também conquistou, em 2011, o Grande Prêmio na Mostra Competitiva Internacional e Destaque Feminino na Competitiva Nacional do Femina – Festival Internacional de Cinema Feminino, Além de ter sido selecionado para diversas mostras e festivais como: o 5º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, Indie - Mostra de Cinema Mundial (2010), 5ª Mostra Cinema e Direitos Humanos da América do Sul (2010), 32º Festival Internacional Del Nuevo Cine Latinoamericano em Havana, Cuba (2010), Visions Du Rèel, Nyon, Suíça (2011) e Panorama Coisa de Cinema (2011).
Sobre a Diretora Cláudia Priscilla
Formada em jornalismo, Cláudia Priscila, dirigiu os curtas-metragens "Parachacal" (2001), selecionado para o Festival do Minuto, "Sexo e Claustro" (2005), selecionado para o Festival de Berlim, Guadalajara, entre outros e "Phedra" (2008), selecionado para o Curta Rio, Festival de Curtas de São Paulo e para o Mix Brasil. Seu primeiro longa-metragem como diretora é "Leite e Ferro". É autora também do roteiro do documentário "33" (escrito em parceria com Kiko Goifman).
Atuou como diretora de produção nos curtas metragens "Menino e o Bumba" (2007) de Patrícia Cornils e "Território Vermelho" (2004) de Kiko Goifman , no documentário de média metragem "Morte Densa" de Kiko Goifman e Jurandir Muller, e no longa "Atos dos Homens" (2006) de Kiko Goifman. Também foi assistente de direção no “FilmeFobia”, de Kiko Goifman.
O Documentário “Leite e Ferro”, primeiro longa da diretora Cláudia Priscila, estreia em todo o país no dia 25 de novembro. Premiado como melhor documentário e melhor direção de documentário, em 2010, no Festival de Paulínia, o filme registra com delicadeza a maternidade na prisão e tem como cenário o Centro de Atendimento Hospitalar à Mulher Presa (CAHMP).
“Leite e Ferro” retrata o cotidiano do CAHMP, uma instituição em São Paulo que abrigava mulheres em fase de aleitamento após darem a luz. Mães e bebês ficam juntos atrás das grades, mesmo que por pouco tempo. Já que depois de quatro meses, a criança vai para outra pessoa da família, a uma instituição ou é adotada, às vezes até de maneira ilegal.
O documentário também discute a contradição das emoções. Por um lado a maternidade é vista como um momento de plenitude na vida das mulheres, por outro a situação limite do encarceramento e da exclusão. Nesta narrativa uma personagem se destaca e conduz a história. Trata-se de Daluana, apelido que recebeu após se envolver e ter um filho com o “famoso” traficante Da Lua.
Traficante desde dos 10 anos, Daluana, hoje na casa dos 40 anos, cresceu na rua e passou por diversas instituições carcerárias. Aos 14 anos teve sua primeira filha, e esta é a segunda vez que está no CAHMP para amamentação, a primeira foi em 2000.
Daluana e suas colegas são registradas de uma forma diferente pela diretora, com uma intimidade de roda de comadre. Assim surgem relatos e discussões, muitas vezes ditas com bom humor, sobre o prazer de amamentar, sexo, fidelidade, violência policial, amor, tráfico, drogas e religião.
As filmagens do documentário aconteceram durante um mês do ano de 2007, no Centro onde se encontravam 70 mães e 70 crianças. Mas, o CAHMP foi fechado há quase dois anos e as presas, realocadas em centros hospitalares.
O documentário “Leite e Ferro”, de Cláudia Priscilla, também conquistou, em 2011, o Grande Prêmio na Mostra Competitiva Internacional e Destaque Feminino na Competitiva Nacional do Femina – Festival Internacional de Cinema Feminino, Além de ter sido selecionado para diversas mostras e festivais como: o 5º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, Indie - Mostra de Cinema Mundial (2010), 5ª Mostra Cinema e Direitos Humanos da América do Sul (2010), 32º Festival Internacional Del Nuevo Cine Latinoamericano em Havana, Cuba (2010), Visions Du Rèel, Nyon, Suíça (2011) e Panorama Coisa de Cinema (2011).
Sobre a Diretora Cláudia Priscilla
Formada em jornalismo, Cláudia Priscila, dirigiu os curtas-metragens "Parachacal" (2001), selecionado para o Festival do Minuto, "Sexo e Claustro" (2005), selecionado para o Festival de Berlim, Guadalajara, entre outros e "Phedra" (2008), selecionado para o Curta Rio, Festival de Curtas de São Paulo e para o Mix Brasil. Seu primeiro longa-metragem como diretora é "Leite e Ferro". É autora também do roteiro do documentário "33" (escrito em parceria com Kiko Goifman).
Atuou como diretora de produção nos curtas metragens "Menino e o Bumba" (2007) de Patrícia Cornils e "Território Vermelho" (2004) de Kiko Goifman , no documentário de média metragem "Morte Densa" de Kiko Goifman e Jurandir Muller, e no longa "Atos dos Homens" (2006) de Kiko Goifman. Também foi assistente de direção no “FilmeFobia”, de Kiko Goifman.
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